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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Entenda um dos principais motivos para o aumento da sua conta de energia

Entenda um dos principais motivos para o aumento da sua conta de energia

Dilma presidenta



A energia elétrica é produzida por diversas formas mas as principais são pelo uso da água de rios movimentando turbinas (energia hidroelétrica) e por meio de queima de materiais esquentando caldeiras (termoelétricas).

A hidroelétrica é mais caro no início devido à instalação da hidroelétrica. E esta forma de geração de energia é danosa ao meio ambiente devido à grandes inundações que ocorrem nas áreas das lagoas das hidroelétricas.

Já as termoelétricas gastam menos na instalação. O problema está na aquisição do material para ser queimado (o que queimar?) e no transporte do mesmo até as usinas. Isso encarece muito o processo de geração de energia e acaba fazendo o uso desta técnica ser mais cara do que as hidroelétricas.

O que ocorre no Brasil no momento é que estamos em um processo de seca talvez nunca visto na nossa história (de somente 500 anos). Está faltando água no Sudeste e lá existem grandes hidrelétricas produtoras de energia para todo o país (afinal nossos sistema energético foi unificado com os 12 anos de PT).

O país está tendo que reativar e ativar novas termoelétricas e esse processo é bem mais caro que o nosso tradicional (hidroelétrico). Partimos para a logística nacional e ficamos ainda mais preocupados. Transportar material de cana para ser queimado nas termelétricas é um processo caríssimo pois as vias são intrafegáveis, não existe um sistema ferroviário decente no país e a maioria deste transporte é feito por caminhão.

Lamento informar mas a situação está ficando feia. Estamos pagando pelo descaso histórico com o meio ambiente (na Amazônia) e pela falta de investimentos na nossa infraestrutura logística. O povo pena, os animais também, o caos se espalha. Dilma tem pouco tempo para pensar junto com sua equipe, percebemos claramente que a eleição retirou muito da sua força. Pelo bem do país, te desejamos boa sorte presidenta.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A falta de água só se tornou problema nacional quando chegou no Sudeste

A falta de água só se tornou problema nacional quando chegou no Sudeste

Falta de água

Primeiro vejam todas as charges, uma melhor do que a outra.


Olha vou te contar, eu fico logicamente triste com a população do Sudeste por ver a situação em que terminaram depois de anos de governo tucano. O povão em geral não tem culpa de sofrer o que está sofrendo com essa crise hídrica.

O que me revolta é a mídia em geral afirmar que a falta d'água no país agora é um problema nacional. Isso é uma total falta de respeito com os nordestinos que sofrem com a falta d'água pelo menos nos últimos 500 anos. O sertanejo viveu e vive um verdadeiro holocausto em sua existência mas esses milhares de homens, mulheres e crianças que já morreram nunca foram vistos pelos governos anteriores (antes do bolsa família, fome zero e da transposição do Rio São Francisco) como deveriam ser vistos.

Afirmar que agora é um problema nacional é dizer que os mortos do Nordeste não são importantes, não são humanos, são somente "mortos". O interessante do mundo é que ele gira e agora aqueles que viveram das mortes dos nordestinos agora têm seus negócios abalados devido à falta d'água.

A pergunta que fica agora é, se o Estado não conseguir controlar a crise de água o que restará do povo do Sudeste? Migrar para o Norte e Nordeste? Será que o destino do Brasil sempre foi ser colonizado pela porção norte-nordeste devido à aproximação com os grandes mercados globais?

Vamos esperar para ver, o fim desta crise não está próximo, muita coisa ainda vai rolar. Espero que não terminemos como no filme Mad Max pois a violência já está igual, falta só acabar a água e o petróleo de vez.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Homem que distribuía panfletos fatura 24 milhões atualmente

Homem que distribuía panfletos fatura 24 milhões atualmente

Alessandro Bomfim

Alessandro Bomfim, 37, protagonizou uma virada. De entregador de panfletos de uma escola de informática no Rio de Janeiro, ele se tornou o dono do negócio, modernizou as aulas e criou uma rede, a Saga, que faturou R$ 24 milhões em 2014. Entre os cursos oferecidos estão computação gráfica e desenvolvimento de games.
Antes, ele foi office-boy, entregador de pizza, balconista, auxiliar de serviços gerais, entre outros bicos que o ajudavam a sobreviver enquanto lutava pelo sonho de se tornar cantor de funk. Mas foi distribuindo panfletos, em 1997, que as portas se abriram. Ganhando R$ 10 por dia como freelancer, ele já se destacava ao atrair muitos alunos e foi chamado para integrar a equipe fixa da escola.
Como queria ter liberdade de horário para poder levar suas músicas às rádios, recusou a proposta. Mas, cerca de um ano depois, sem resultados no mundo da música, resolveu se dedicar mais ao emprego e aceitou o cargo de vendedor externo. Com bom desempenho, logo virou gerente de vendas e, depois, gerente-geral da escola.
À frente da gestão, sentia necessidade e vontade de promover mudanças. "Eu dava várias sugestões, principalmente no perfil dos cursos, mas os donos não aceitavam, eram muito fechados", afirma.

Primeira medida como patrão foi abolir aulas de Power Point

Em 2002, ele se juntou a dois amigos --um deles, sócio-investidor-- e fez uma oferta para comprar a escola. O investimento na época foi de cerca de R$ 90 mil, mais o pagamento de algumas dívidas da empresa. Sua primeira ação como dono foi abolir o curso genérico de informática, que ensinava a usar programas como Power Point e Excel, e criar o de computação gráfica, mais especializado.
Modelagem 3d

"Era uma linha totalmente diferente do que o mercado nacional estava aplicando naquele momento", declara. A estratégia se mostrou correta e logo Bomfim inaugurou filiais em São Gonçalo (RJ) e em São Paulo (SP).
Em 2009, atento ao mercado internacional, ele identificou outra tendência: ensinar mais embasamento artístico, não apenas a mexer nas ferramentas. "Comecei a implementar isso, mas percebi que exigiria uma grande reformulação dos cursos. Então, resolvemos mudar tudo, inclusive o nome da escola, para virar, de fato, uma escola de arte digital", declara.
Hoje, a Saga oferece cursos de computação gráfica, de desenvolvimento de jogos em 3D, de maquetes eletrônicas e de personagens 3D. As mensalidades variam de R$ 270 a R$ 550. Há unidades em Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Guarulhos (SP), Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Embora forme mão de obra para o mercado, 99% dos alunos são adolescentes entre 13 e 16 anos interessados no mundo digital, segundo Bomfim. Mais de 12 mil alunos já passaram pela escola. Desde 2011, a Saga tem parceria com a Gnomon School of Visual Effects, escola de efeitos especiais de Hollywood. 

Concorrência e dólar alto são desafios atuais

Embora tenha alcançado o sucesso, a saga de Bomfim continua. Hoje seus desafios são a concorrência e o dólar alto. "O mercado hoje está mais difícil, por isso, procuramos sair do tradicional eixo Sul-Sudeste. Temos duas unidades no Nordeste e pretendo abrir uma na região Norte. Como trabalhamos com softwares originais e importados, sofremos com a alta do dólar", diz.
Para o especialista em inovação Valter Pieracciani, sócio da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, o ramo exige que o negócio se reinvente o tempo todo para acompanhar as mudanças tecnológicas e econômicas. Segundo ele, uma oscilação do mercado pode fazer as famílias cortarem gastos extras com cursos extracurriculares.
"Frases como 'em time que está ganhando não se mexe' e 'sempre fizemos assim e funcionou' devem ser abolidas do mundo dos negócios. Hoje, as empresas aprendem fazendo. Se fizer bem feito e o cliente perceber valor naquilo, ele vai pagar."

Fonte: Uol Economia
Nossa opnião:
Realmente vivemos a época do empreendedorismo. Este homem é um herói. Em tempos de estagnação econômica somente as pessoas com visão vão conseguir se destacar no mercado e faturar seus milhões.
Vivemos a época dos smartphones e dos jogos. Nunca o entretenimento digital foi tão valorizado. Esse mercado de games não se centraliza somente em games mas também em arquitetura digital e até pro cinema.
Fica ai a dica do Alessandro Bomfim, sempre existirá uma pessoa disponível para pagar um bom produto.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Por quê eu investiria um centavo nesse país?

investimento

Por quê eu investiria um centavo nesse país?

Primeiramente gostaria que lessem esses textos aqui:


Ok, vou centrar-me somente nestes dois aspectos e perguntar a vocês, porque eu deveria investir um centavo sequer neste país? Essa é a pergunta que o empresariado mundial se faz todos os dias guando recebe a proposta de algum investidor das bandas daqui.

Temos uma situação atual gravíssima de crise de água ocorrendo no país. Começou na região Sudeste devido ao desmatamento na Amazônia e com a diminuição da vazão dos rios aéreos. Aqui percebemos claramente que a solução para essa crise vai demandar tempo e uma quantia de dinheiro exorbitante. O lobi dos ruralistas nas câmaras do povo, nas assembleias e no senado é muito forte então imaginar um combate rígido aos agricultores que dizimam a nossa Amazônia se torna até infantilidade. O sistema democrático não é democrático, quem manda é quem tem dinheiro e no momento em que você chega no poder, tirar-lhe de lá é muito difícil.

Outra solução seria interligar áreas que estão em seca com áreas que possuem água. Muito fácil falar mas um sistema de adutoras nacional custariam trilhões aos cofres públicos e demandaria décadas para ser terminado (vide transposição do Rio São Francisco).

Quanto a violência temos que junto com a corrupção ela se torna um problema praticamente impossível de se resolver. É preciso saber que a indústria da segurança privada movimenta bilhões por ano. hoje temos mais seguranças provados do que policiais no país. Existe muita gente poderosa ganhando muito dinheiro com isso e eles têm representação política. Temos um cenário bizarro em que alguns desgraçados vivem da morte de milhares de brasileiros todos os anos. quanto mais gente morrer melhor para eles.

Juntando a falta d'água, os apagões devido o aumento do consumo para controlar as altas temperaturas do verão, a violência e a corrupção desenfreada temos um cenário extremamente inóspito para qualquer empresa vir se instalar aqui e produzir gerando emprego e renda.

não se enganem, estamos em tempos de crise e não estou atacando o PT, ataco esse sistema em geral que transformou o Brasil em um barco perdido pelo oceano. Tenho absolutamente certeza de que, se fosse o PSDB no poder estaríamos do mesmo jeito. Enquanto aqueles que vivem da morte estiverem no poder estaremos fadados à desgraça.

sábado, 24 de janeiro de 2015

A máfia das próteses e um publieditorial descarado

A máfia das próteses e um publieditorial descarado

Máfia das próteses
Fonte da imagem: Forum

Primeiro peço que leiam esse texto: Carlos Vital tavares e a máfia das próteses

Nossa opinião:

Percebemos claramente a intenção do Carlos em amenizar a situação para o lado dos médicos. Mas lembramos claramente que há menos de 1 anos houve as eleições para presidente da república e a classe média (em sua maioria) se posicionou claramente contra o PT.

Coincidência (ou não) nos primeiros dias do ano a mídia (Globo) começa a divulgar a máfia das próteses causando um bafafá medonho nesta categoria. A máfia das próteses atesta o quanto um profissional (seja de que categoria for) pode ser mercenário. o ser humano é muitas vezes vil, mas o que vimos nas reportagens foi desumano. 

Dessa forma temos um publieditorial descarado na Folha de São Paulo travestido de opinião que vem meramente para apaziguar a situação. O mais cômico é que no final do texto o jornal diz claramente que os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal e que a ideia é estimular o debate entre as pessoas. Debate como se não há espaço para comentar? Não há um comentário sequer, estranho não?

Se fosse aberto realmente para os comuns falarem tenho certeza que tirariam esse texto urgentemente do ar.

A briga continua entre Estado e categoria médica, espero ansioso pelo desfecho dessa luta. O mais triste é dela ninguém sai vencedor, muito menos nós usuários dos serviços públicos em geral.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Brasileiros gastam cada vez mais no exterior. Em 2014 foram R$ 25,6 bilhões

Viagem internacional


Brasileiros gastam cada vez mais no exterior. Em 2014 foram R$ 25,6 bilhões

Gasto de brasileiros no exterior soma US$ 25,6 bilhões em 2014, diz BC
Os brasileiros gastaram em viagens internacionais a cifra recorde de US$ 25,608 bilhões em 2014, mesmo com uma valorização de quase 13% do dólar. Já os viajantes estrangeiros deixaram no país US$ 6,914 bilhões.
Com isso, a rubrica de viagens internacionais ficou negativa em US$ 18,695 bilhões, novo recorde, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Banco Central (BC).
Para 2014, o BC projetava um gasto líquido com viagem internacional de US$ 18,3 bilhões, e para 2015 a conta deve ficar negativa em US$ 18,5 bilhões. Em 2013, a conta foi negativa em US$ 18,3 bilhões, resultado recorde até então.
Em dezembro, a conta líquida foi negativa em US$ 1,6 bilhão, com os brasileiros deixando US$ 2,124 bilhões no exterior, enquanto os estrangeiros gastaram US$ 524 milhões por aqui.

Lucros e dividendos

As remessas de lucros e dividendos para o exterior somaram US$ 26,523 bilhões em 2014, um breve avanço frente os US$ 26,045 bilhões enviados para fora do país em 2013. O BC previa saída de US$ 25,5 bilhões. Para 2015, o prognóstico é de remessas de US$ 26,5 bilhões.
Em dezembro, as remessas somaram US$ 4,094 bilhões — completando o 14º mês consecutivo de envios. Em dezembro de 2013, o país remeteu a outros países US$ 4,829 bilhões em lucros e dividendos.
Olhando apenas para remessas brutas, ou seja, sem considerar remuneração de investimentos brasileiros no exterior, o Brasil remeteu US$ 27,963 bilhões em 2014, sendo US$ 4,295 bilhões apenas em dezembro. Já as receitas ficaram em US$ 1,440 bilhão no ano (US$ 201 milhões em dezembro).
O pagamento de juros foi de US$ 14,105 bilhões no ano passado, após US$ 14,244 bilhões em 2013. Apenas no mês de dezembro, os pagamentos somaram US$ 1,933 bilhão.
Fonte: Economia UOL

Nossa opinião:
Existem duas formas de se ler a essa notícia, a primeira é com o viés negativista, que de aos poucos os brasileiros estão criando um rombo econômico ao gastar mais fora do país do que os estrangeiros gastam aqui. Ora, um país que se envolve diariamente em escândalos de corrupção, de impunidade e de violência é natural que afaste capital estrangeiro.
Quem em sua plena consciência vem ao país satisfeito e com segurança de investir aqui? Seja até mesmo pelo viés turístico.
A segunda forma de analisarmos a notícia é pelo viés positivo que mostra os brasileiros com mais poder aquisitivo de viajar e gastar fora do país. Como a notícia fala a todo instante em viagens internacionais não podemos falar em capital especulativo, ficaremos apenas no viés turístico.
Se o brasileiro está gastando tanto fora do país é porque aqui as coisas andam melhorando (pelo menos para alguns) o que faz com que estes gastos só aumentem. Mas tem lógica, já somos a 7ª maior economia do planeta, é natural que uma parcela da população melhore de renda com o crescimento da economia e com as facilidades de crédito.
Se partimos para o viés de que as viagens internacionais foram de negócios então precisaremos de mais dados para traçar alguma opinião.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Brasil pede socorro à Argentina e compra sua energia um dia após o apagão

Brasil pede socorro à Argentina e compra sua energia um dia após o apagão

apagão

1 dia depois do apagão, Brasil importou energia da Argentina


Um dia depois do apagão que atingiu 11 estados e o DF, o Brasil importou energia da Argentina para complementar o atendimento da demanda no período de pico de consumo, informa documento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgado nesta quarta (21).

“É mais tentativa de equalizar a demanda necessária para o sistema", avaliou o especialista em energia Ricardo Savoia, diretor da consultoria Thymos. Embora ressalve que o total importado tenha sido "pouco significativo" frente ao volume total e que ainda não se sabe as razões técnicas e pontuais que levaram o Brasil a solicitar energia ao país vizinho, ele afirma que o expediente é mais um indicativo de que o sistema está operando no limite.


De acordo com o ONS, o intercâmbio de eletricidade ocorreu na terça-feira (20) a pedido do próprio operador e foi equivalente a 165 MW (megawatts), o que corresponde a 0,22% do total da energia consumida no país no dia (74.094 MW).
Ainda de acordo com o documento, o envio da energia ocorreu pela manhã, entre 10h23 e as 12h, e depois pela tarde, entre as 13h e 17h02.
Em nota, o ONS informou que mantém um acordo com a Compania Administradora del Mercado Mayorista Eletrico S/A  (Cammesa), da Argentina, para importar energia. "O intercâmbio de energia nos dois sentidos vem sendo adotado em diversos momentos ao longo da vigência do acordo", informou o órgão.
O expediente de importação de energia é raro. Levantamento feito pelo G1 no histórico dos boletins diários de operação do ONS não localizou nenhuma importação de energia pelo menos desde o final de 2013.
Em 2014, ocorreram ao menos 3 intercâmbios internacionais de energia, mas de exportação. No dia 26 de agosto do ano passado, houve, segundo relatório do ONS, um "atendimento à indisponibilidade em emergência" a pedido da empresa argentina Cammesa.
Já nos dias 17 e 23 de janeiro foram realizadas operações de fornecimento de energia do Brasil para a Argentina, "em caráter de emergência, devido à perda de recurso durante o período de ponta de carga daquele país", segundo o ONS.
Dúvidas sobre capacidade de oferta
"É um indício de que o ONS está se cercando de todas alternativas possíveis para que não ocorra a necessidade de novos cortes seletivos ou situações como a de segunda-feira", completou Savoia.
Para Adriano Pires, da consultoria CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), independentes das razões técnicas para a importação, a medida aponta para problemas na capacidade de geração de energia no país.
“Estamos operando no fio da navalha. Se não estivesse faltando, não teria porque importar. Quando você está com problemas sérios de oferta, qualquer 'megawattizinho' (sic) é bem-vindo", diz o analista.
Fonte: G1 Economia
Nossa opinião:
Logicamente problemas energéticos deixam qualquer nação entristecida, mas antes de reclamarmos temos que analisar a real situação brasileira. 
Vivemos no momento o ápice do aquecimento global e para completar ainda somos um país tropical. O consumo de energia no verão vai aos limites com todos usando ventiladores e ar condicionado. 
Mas não é só isso, estamos crescendo. Engana-se quem diz que os míseros 0,5% na economia não é nada. a cada ano o salário mínimo aumenta de forma razoável. Existe cada vez mais programas sociais que destinam mais renda para o pobre. Somando tudo isso temos um aumento considerável no poder de compra de todas as classes. O pobre compra mais, consome mais, o rico vende mais, produz mais. Esse ciclo (que apesar de ter ficado mais lento) vem se propagando à pelo menos uma década.
O governo federal logicamente vem fazendo grandes investimentos na área energética do país, mas as leis ambientais impedem muito o avanço das novas hidrelétricas. Não estou sendo contra leis ambientais (lógico que não), mas é preciso saber que os debates com os indígenas e tudo mais que envolva o meio ambiente provoca lentidão nas obras.
Por isso eu posto essa notícia com um ar de razoabilidade. Não vou jogar pedras no Estado dessa vez, sei que o problema é grande e a solução é lenta.